sábado, 13 de novembro de 2010

Capitulo 3 de Sleeze Sister

Oooie mas um Cap. fui rapidinha neah?!
sii bem que não sei pra que...ninguem moostra sinal de vida nem de enteresse pela historia *choora*
Vaamos lá! Esse é beeeem esclarecedor! Pra quem tava achando confuso agora a parada vai clariar...


Ps: Clike no "ver mais" para ler o Cap ;D


Capitulo - 3


On Call – Kings of Leon
“I'm on call, to be there
One and all, to be there
And when I fall, to pieces
Lord you know, I'll be there waiting
To be there”


http://www.youtube.com/watch?v=8DK_8VZm_Dg



Se reunindo na sala da casa dos Cullen todos muito apreensivos prestavam bastante atenção à voz de Aro Volturi. Sentados no sofá um de cada lado de Bella, estavam Edward e Renesmee. Alice estava sentada no chão com as costas apoiadas na mesinha de centro de sua mãe de frente para o sofá. Carlisle estava sentado em sua poltrona habitual, e Esme como sempre ao seu lado sentada no braço da poltrona apoiando as mão em cima de sua barriga de sete meses. Sim toda esta confusão estava acontecendo, e envolvendo a família Cullen até o pescoço enquanto Esme estava à espera de seu quarto filho, uma menina que se chamaria Elizabeth.

- Bom eu penso que já os fiz esperar o bastante não é mesmo meus queridos? Eu estava só confirmando minhas fontes, e bom agora já esta tudo resolvido. Eu espero que vocês não tenham mudado de idéia. – deu uma risada irônica na ultima frase. Esme que a muito tempo não escutara a voz daquele ladrão de colarinho branco sentiu um arrepio percorrer sua espinha. O bebê dentro dela podia sentir a tensão da mãe e se revirava impaciente.

- Aro, vamos lá você já nos fez esperar o bastante. Fale logo qual é o serviço, é a vida de Charlie que está em risco. – disse Carlisle já aponto de um colapso. Passara as ultimas 24h pensando em todos os planos que podiam estar na mente doentia de Aro. Quando se fazia um serviço para a família Volturi, Carlisle e Charlie aprenderam algo com a experiência em roubos, era sempre bom estar um passo a frente de qualquer um principalmente quando se é Aro Volturi.

- Estão todos ai? Estão todos me ouvindo bem? Não quero ter que repetir. Carlisle por favor, vá até a sua caixa do correio. Lá você encontrará três pacotes, fique com um e dê os outros dois a Bella e Edward. – instruiu Aro. Carlisle sinalizou que Alice fosse lá fora pegar os pacotes.

- Não, não. Quero que você vá pegar Carlisle. – reprovou a voz. Todos se entre olharam espantados. Eles estavam sendo vigiados.

Renesmee então percebeu uma luz vermelha brilhando no encosto da poltrona de Carlisle, perto demais da cabeça de Esme. Aro mandara algum de seus homens vigiá-los, e o funcionário muito competente o fazia com uma arma de mira de longo alcance a laser que estava a centímetros de uma mulher grávida.

Furiosa com tamanha audácia de Aro Volturi, Renesmee se levantou e fechou as cortinas bruscamente, mas não sem antes levantar o punho para o alto e mostrar o dedo do meio para seu observador.

- Mira a laser – disse explicando suas ações a todos em um sussurro - Você não precisa dessa parafernália toda! Já dissemos sim a sua proposta. – falou para Aro e dessa vez se fez ouvir mais alto e em bom som.

- Alice vá buscar os pacotes, por favor – Carlisle pediu a filha caçula. – Aro você esta começando a me irritar, o que há esta desrespeitando minha família agora? Precisa nos apontar uma arma?

- Me desculpem por isso. Cuidarei de Július depois – Aro parecia ser sincero – Realmente foi muito rude da minha parte, afinal de contas quem está mais interessado nisso tudo do que eu? – disse Aro tentando descontrair a sua maneira.

Alice se pôs de pé e foi andando com cautela até o jardim na frente da casa. Abriu a caixa do correio e lá estavam os três pacotes que Aro havia mencionado. Andando com um pouco de pressa mais nem por isso deixando de ser graciosa nos movimentos a menina que mais parecia uma fada irrompeu a sala entregando ao pai os envelopes.

- Já esta com os envelopes em mãos Carlisle? Perdi meu contato visual graças a você doce Renesmee. – ironizou.

Ao ouvir as palavras de Aro Renesmee deu um meio sorriso que também estava estampado no rosto de Bella ao seu lado. Bella sabia que tinha criado bem a irmã quando a via agir daquele jeito, fazendo melhor do que a própria Bella faria.

- Já estão em minhas mãos – confirmou Carlisle

- Fique com o verde. Entregue o amarelo a Edward e o preto a Bella e só abram quando eu mandar. – comandou Aro, toda a sua ‘descontração’ habitual avia desaparecido, ele parecia o chefão de uma grande empresa dando ordens aos funcionários que tratava a rédeas curtas. Carlisle seguiu suas instruções, Aro Volturi nunca fora uma pessoa fácil de decifrar, e pelo o que Carlisle estava vendo com o tempo piorara. Ele estava apreensivo para saber o que continham aqueles envelopes.

- Carlisle abra o seu primeiro – o patriarca da família Cullen obedeceu a ordem vinda do telefone celular. Ao abrir despejou o conteúdo, mapas, em cima da mesinha de centro aonde todos poderiam ver.

- Pelo o que podem ver se trata de mapas, que ajudaram a vocês na missão. O primeiro mapa é do parque National Mall em Washington D.C. O segundo do prédio da fundação Smithsonian que se localiza dentro do parque. E o terceiro e ultimo o mapa da sala aonde meu tesouro se encontra. – explicou Aro. Todos na sala se curvaram para analisar melhor as figuras impressas, Bella já impaciente se apressou e tirou debaixo do pequeno monte de papéis o ultimo, uma figura de um anel.

- Quer que roubemos um anel? – perguntou

- Não se trata de um anel qualquer minha querida Isabella. É um anel de Ágata – enfatizou Aro usando seu nome todo.

- Não é possível! Você ainda não desistiu dessa idéia maluca Aro?! – Carlisle agora decifrara tudo, completamente esgotado e ao mesmo tempo irritado com a persistência de Aro se pôs bruscamente de pé e começou a andar de um lado para o outro enquanto ouvia a voz de Aro do outro lado da linha falar:

- Como espera que eu desista disso Carlisle? Jamais! Você sabe que venho à procura do anel de Ágata há muito tempo, e agora eu finalmente sei seu paradeiro e bom eu não vou poupar meus esforços, estou fazendo tudo o que está ao meu alcance. Você sabe esse anel me pertence, sempre pertenceu.

- Não Aro, você acha que lhe pertence. Você já é um grão mestre porque ainda não deixou essa loucura de lado?! – só depois que Carlisle despejou tudo mal humorado para o telefone se lembrou que tinha companhia, todos na sala o encaravam. Certamente ele teria que dar maiores explicações a todo mais tarde.

- Você tem razão Carlisle, eu já me tornei um grão mestre. Não preciso mais do anel para alcançar meu objetivo, preciso do anel para lavar minha honra. E alem disso, temo que a segurança e os poderes do anel estejam em perigo. Você sabe Carlisle ele estará seguro em minhas mãos.

“tão seguro quanto Charlie está?” pensou Carlisle malcriado... Deixando os ombros caírem, um gesto de que não havia nada a se fazer ou a discutir, ele se rendera. Estava nisso pelo amigo de infância, parceiro de uma vida toda, seu cúmplice nos roubos mais improváveis da America. Estava nisso por Charlie.

- Espera ai você está louco? Acredita que este anel tem poderes?! – Bella questionou a sanidade mental do homem que mantinha seu pai refém.

- Minha cara Isabella não use este tom comigo criança! Já vi muito do mundo antes mesmo de você pensar em nascer. Os poderes do anel não estão em questão no momento. Edward abra o seu envelope agora. – ordenou Aro, ele parecia realmente irritado com tantos questionamentos e ambos os questionadores, Carlisle e Bella. Abrindo calmamente o envelope e dando um olhar que gritava “cale a boca antes que nos meta em problemas maiores” para Bella, Edward tirou do envelope um folheto.

Não era um folheto qualquer, era um convite do museu Smithsonian anunciando um evento em seu museu Nacional de Historia Natural aonde daqui a dois meses ocorreria uma exposição onde um anel de Ágata que foi encontrado em um rio na Sícilia e que já pertenceu a um membro da coroa era um dos itens da exposição. A foto que ilustrava o anel mostrava uma peça delicada, um tamanho um pouco maior do que os anéis comuns, mas nada que pudesse exalar ‘poder’.

- Quero que roubem este anel. O prazo de vocês bom, é curto no Maximo dois meses ou três. Eu só quero que este anel venha parar em minhas mãos antes que o museu de por encerrada a exposição e eu o perca de vista para sempre. – disse Aro – ah sim já ia esquecendo-me. Abra seu envelope Bella, seu querido pai disse ‘oi’ – depois dessa frase de impacto a linha ficou muda.

Abrindo o envelope com as mãos ligeiramente tremulas Bella tirou de dentro o que parecia ser uma fotografia. A imagem de seu pai encheu seus olhos, Renesmee se colocou ao seu lado para encarar a foto também. As duas arfarão juntas a ver a imagem bizarra.

Charlie estava sentado em uma cadeira completamente amarrado, seus olhos não estavam vendados, nem precisavam, eles estavam fechados completamente inchados com hematomas enormes arroxeados os cobrindo. Ele tinha uma cicatriz profunda no nariz aonde se podia ver os pontos. Com resquícios de sangue ainda em seus braços, as irmãs Swan perceberam que o pai levara um tiro no ombro, mas isso não era o mais horripilante da foto. Charlie estava sem camisa, em seu peito uma marca. Gravada como uma tatuagem lá estava a imagem do Triskle, a marca registrada dos Volturi.

[...]

- Temos apenas dois meses pra planejar isso, o anel está do outro lado do país. – refletiu Edward.

- Eu juro que se eu encontrar pessoalmente com esse Aro acabo com a vida dele! Ele é completamente louco, seqüestra o meu pai, o tortura a troco de quê? Um anel que diz ele ter poderes? – disse Bella indignada com toda a situação.

- O objeto não é o maior dos nossos problemas Bella – disse Carlisle a sobrinha – como iremos roubá-lo isso sim é um problema. O museu Smithsonian tem uma segurança exemplar para com qualquer museu do mundo. - Renesmee estava analisando o folheto do museu Smithsonian, quando se lembrou de algo.

- Este não é o museu aonde a nossa escola irá fazer uma excursão? – pensou em voz alta. Edward se virou para ela a encarando com o rosto surpreso, se amaldiçoou mentalmente por não ter se lembrado daquele fato antes.

- Renesmee você é um gênio! É isso! Vamos roubá-lo durante a excursão da escola, é daqui a três meses temos tempo de nos preparar e no dia em que visitarmos o museu Nacional de Historia Natural, que com certeza está no cronograma nós pegamos o anel. – Edward estava completamente empolgado com o plano que formara, seus olhos brilhavam de excitação. Tudo parecia tão simples quando colocado daquela maneira, mas Carlisle com sua experiência sabia que havia mais a ser planejado.

- Isso não é tão simples Edward. Existem certos cuidados que temos que ter. Tirar o anel do museu a luz do dia da cara dura não é uma alternativa – repreendeu Carlisle ao filho.

- É verdade crianças, eu me lembro que Carlisle e Charlie na maioria das vezes quando se tratava de um roubo assim, trabalhavam infiltrados ou com alguém lá de dentro. - disse Esme pela primeira vez mostrando que se lembrava bem dos dias de ‘bandidagem’ do marido.

- Temos pouco tempo pra fazer contato com alguém lá de dentro – refletiu o marido

- E se colocássemos alguém lá dentro? – indagou Edward – Poderíamos colocar alguém na segurança não sei, vigiar o anel enquanto não o roubamos e no dia do roubo nos ajudar a não ser pegos.

- Isso seria ótimo, mas quem? – Carlisle andava de um lado para o outro há mais de trinta minutos, a sua impaciência não ajudando em nada o seu raciocínio.

- Olá família. Quem pediu pizza? – disse Emmett o irmão mais velho de Edward entrando pela porta da frente com uma pilha de caixas de pizzas nas mãos. Esme mesmo grávida conseguiu correr até o lado do filho mais velho com uma velocidade incrível, farejando as caixas descobriu que o seu pedido estava na terceira embalagem.

- Minha preciosa parmegiana! – disse arrancando a caixa da pilha nos braços do filho, levando sua pizza para a bancada da cozinha onde ela pretendia comer a pizza tamanho família sozinha, só ela e Elizabeth.

- Oi mãe também fico feliz em te ver! – disse Emmett um pouco zangado com o desprezo da mãe. – E ai pessoal o italiano ‘maledeto’ já fez sinal de fumaça? Já sabem o que ele quer roubar? – perguntou o grandalhão usando um pouco do italiano que aprendera vendo os filmes do poderoso chefão.

Quando Emmett adentrou na sala, Carlisle e Edward pensaram a mesma coisa, se entre olharam e viram o potencial do plano. Emmett não estava cursando a faculdade, ele não passara em nenhum dos exames que fez para as universidades. Ele ocupava seu tempo trabalhando na oficina do pai, mexer com carros parecia ser um dom de Emmett.

- Filho o que acha de trabalhar em Washington? – perguntou Carlisle

- Paizinho, eu já trabalho em Washington! – respondeu o pai revirando os olhos

- Seu Burro! Ele está falando de Washington D.C. – disse Bella dando um tapa na nuca no cunhado, só pra ver se algum parafuso voltava pro lugar. A garota era muito sagaz para perceber aonde Carlisle queria chegar com aquela pergunta.

- Ah entendi – disse o grandalhão compreendendo a diferença entre Washington onde ficava Forks e Washington no Distrito de Columbia do outro lado do país – vocês sabem pessoal eu nunca fui bom em geologia.

- É Geografia! Pai diz que esse troço é adotado! – implorou Alice já perdendo a paciência com o aparente retardamento mental do irmão.

- É tudo com ‘geo’ no inicio. Mais sim, sobre o que mesmo o senhor estava falando? – Emmett voltou sua atenção ao pai.

- Meu filho você topa trabalhar infiltrado em uma missão no museu nacional de historia natural em Washington? – perguntou Carlisle já sabendo a resposta do filho. Emmett nunca negaria algo que envolvesse a palavra ‘infiltrado’ e ‘missão’ na mesma frase.

- Claro! Me diz quando começo e estarei lá! – aceitou imediatamente o pedido do pai – pêra ai isso tem alguma coisa a ver com toda a historia do italiano? – perguntou finalmente se dando conta da ligação de um fato com o outro. Explicando tudo com muita paciência e cuidado, para que o filho entendesse, Carlisle deixou Emmett a par de tudo, e contara aos outros sua idéia.

- Vou entrar em contato com o Ethan amanhã cedo. Em menos de três dias você já está dentro do departamento de segurança do National Mall. – Disse Carlisle satisfeito com a facilidade que era infiltrar alguém quando se pedia para Ethan Johnson o fazer. Ele o devia alguns favores desde a ultima missão que fizera com Charlie em Veneza. Infiltrar Emmett na segurança seria moleza para Ethan.

- Então vamos rezar pra que ele não faça nenhuma besteira no “novo emprego” e arruíne tudo. – disse Renesmee irônica.

- Pega leve ta monstrinha, em quesito de segurança e carros eu sou o mestre. – se gabou o grandalhão usando o apelido de infância que colocara em Renesmee.

- Tudo bem senhor cérebro de ervilha. – rebateu a garota

- Bom eu acho melhor vocês irem pra casa meninas, vão descansar. Nós já sabemos pelo menos por onde começar. – Carlisle se preocupara com as sobrinhas, já estava tarde e todos tinham aula no dia seguinte mais cedo. Minutos depois, dentro do volvo de Edward indo para casa um pensamento, ou melhor, uma realidade atingiu Renesmee.

- Nós precisamos de notas boas para ir à excursão? – perguntou a irmã no banco do passageiro em sua frente se lembrando que negligenciara o seu dever de casa, o que lhe traria um ponto negativo.

- Mas é claro! Por falar nisso, nós temos que fazer a nossa pesquisa Edward – lembrou o namorado que fez um gesto afirmativo com a cabeça.

- Que droga! Vou ter que me dedicar mais as minhas notas... e ao sistema de parceiragem – lamentou Renesmee fazendo bico

- Sim você vai ter que se dedicar e ser mais amável com o tal do alto, moreno e irritante – Bella citou ironicamente as palavras que a irmã usara no refeitório mais cedo. Ela não estava se controlando em não rir da careta que Renesmee fez a menção da descrição do parceiro.

Olhando para sua mão esquerda percebeu que o numero de Black ainda não havia se apagado, ela fitou os sete números com profunda irritação.

“não, eu não vou ligar. NEM MORTA.” Seu lado orgulhoso se manifestou

“Se você não ligar vai estar perdida, não vai conseguir os pontos e não vai ter um belo álibi pra salvar seu pai” seu lado humilde e sensato começou a travar uma batalha interna dentro dela

“Se você ligar vai estar mordendo a própria língua. Lembra do que disse á ele? QUE NÃO FARIA A MERDA DO TRABALHO” seu lado orgulhoso sempre tinha bons argumentos

“aproveita que por algum milagre o telefone dele ainda não se apagou da sua mão E LIGA LOGO CACETE” – até o lado sensato de Renesmee era impaciente e genioso as vezes

“Você o verá na escola amanhã! Relaxa sua besta, amanha você da uma piscadinha pra ele e o babaca vai esquecer o que você disse e te ajudar a conseguir a nota” com essa Renesmee bateu o martelo dando vitoria ao seu lado ‘orgulhoso’. Seria realmente fácil fazer Jacob se esquecer do que ela dissera, o cara parecia estar muuuito a fim dela. Não seria difícil ter Black na palma de sua mão seria?



[...]



Despertando contra a sua vontade, Renesmee se pôs de pé ao som do seu despertador que tocava uma das suas musicas preferidas. Indo lavar o rosto no banheiro antes de descer as escadas e ir tomar seu café, ela encarou seu reflexo no espelho. Cabelos cor de bronze desalinhados, olhos ainda inchados e sua camisa de dormir favorita.

Renesmee bufou para o seu reflexo ao perceber que seu cabelo tinha acordado “de mau” com ela. “Desfazer essa maçaroca vai ser difícil” pensou passando os dedos pelo cabelo tentando desembaraçá-lo. Tudo o que ela realmente não queria era encarar seu parceiro em um ‘Bad Hair Day’ ela tinha que estar perfeita e confiante. Afinal ela tinha que fazer aquele sistema idiota de parceiragem dar certo.

Ela desceu as escadas e se sentou em cima do balcão da cozinha, como era de costume, Renesmee e Bella realmente adoravam ignorar as cadeiras e se sentar no balcão de mármore. Elas jamais confessariam a alguém, mas isso as dava uma sensação de superioridade, já que as duas eram de pequena estatura. Bella era apenas quatro centímetros mais alta que os míseros 1,60 de Renesmee.

Bella estava preparando o café, ela se movimentava com destreza na cozinha, era o lugar onde ela tinha tudo sobre controle.

- Edward não dormiu aqui essa noite? – Renesmee perguntou com espanto a irmã, já que a figura de Edward era permanente na casa e ela ainda não o tinha visto de pé.

- Dormiu mais levantou cedo. Ele foi acompanhar Carlisle e Emmett até Seattle, eles foram encontrar o tal de Ethan. Com sorte o ursão começa na segurança no Smithsonian na segunda feira. – Disse soprando o café pelando em suas mãos.

- Sabe... eu me perdi ontem na conversa do tio Carlisle, que historia era aquela de anel mágico? E o que significa grão mestre?

- Edward me contou mais ou menos a historia antes de sair. É bem bizarra.

- Me conta o que você sabe então. – Renesmee agora tinha uma xícara fervendo em suas mãos também. Acomodou-se mais no balcão esperando a explicação de Bella.

- Aro é extremamente rico, excêntrico, mimado e meio doido. Ele herdou muitas coleções do pai, pra você ver como a esquisitice vem de família, ele se propôs a completar alguma delas, já que não estavam terminadas. Uma em especial, as jóias da coroa. Aro vem a décadas a traz da única peça que falta, uma anel de ágata encontrado na Sicilia feito por uma grão mestre maçon dado de presente a Rainha Elizabeth I. – Bella fez uma pausa para checar se a irmã estava realmente entendendo ou já havia se perdido em meio de tanta loucura como ela mesma se perdeu ao ouvir a historia pela boca de Edward. Renesmee estava super compenetrada até se esquecera do café em suas mão, Bella decidiu continuar.

- E para melhorar o enredo, Aro se tornou membro de uma poderosa organização, seita ou seja lá o que for. Aro é um maçon.

- Tipo o cara que fez o anel e deu para a rainha? – Renesmee perguntou interrompendo a irmã pela primeira vez

- Isso mesmo. Os maçons tem uma espécie de fixação em encontrar o anel perdido a muito tempo, muitos deles tentam e fracassarão na missão, mas como eu já disse Aro é excêntrico e arrogante o suficiente pra se achar fodão o bastante e encontrar o maldito anel. Uma vez um dos manda-chuvas da organização o desafiou, dizendo que se ele conseguisse achar o “precioso” anel – Bella ilustrou as aspas – ele se tornaria um grão mestre, o cargo mais alto na organização, e é claro como tudo o que Aro menos quer na vida é poder o idiota aceitou.

Passou a caçar o anel pelo mundo todo, por vários anos. Até que ele escutou a fama de uma certa dupla de ladrões da America do norte,mundialmente conhecidos por seus roubos e fugas precisamente perfeitos. – Renesmee não precisou perguntar já sabia que a irmã estava falando dos dias de bandidagem do pai e do tio. – Daí em diante papai e Carlisle passaram a procurar o paradeiro do bendito anel para Aro, se colocando em situações de muito risco, afinal a porra do anel parece que sumiu da face da terra...pelo menos até hoje. O tempo passou e eles não encontraram o anel, acabou que Aro moveu os pausinhos e conseguiu se tornar grão mestre de outra maneira, mais ele nunca desistira do desafio lhe imposto, ainda mais quando soube dos tais poderes do anel.

- É essa parte que me deixou mais curiosa. Que tipo de poderes são esses? – Renesmee tomara fôlego antes de fazer a pergunta, da qual ela temia a resposta já que o assunto até agora lhe parecera bastante bizarro, será que podia piorar?

- Bom a pedra tem muitas lendas, contadas por povos diferentes: Segundo a tradição do Islã, acredita-se que o portador de um anel de ágata, está protegido contra vários coisas e terá uma espécie de vida eterna. – Bella disse enfatizando o seu desdenho pela lenda ridícula do anel - Em outras tradições crê-se que a ágata tem poderes medicinais, acalma a mente, previne doenças e contágios; promove a eloquência, assegura os favores dos poderosos e traz a vitória sobre os inimigos. – terminou revirou os olhos.

- Ta de sacanagem?! É por isso que o papai foi seqüestrado? É isso que vamos ter que roubar? EU JURO QUE TACO FOGO NESSE DOIDO DO ARO VOLTURI! – espraguejou Renesmee se levantando furiosa da bancada.

- Eu também não to acreditando que vamos correr risco, colocar nossa vida em perigo por causa da merda de uma lenda. Mas infelizmente Aro nos tem nas mãos, vamos ter que fazer o que aquele maldito quer. – disse Bella resignada, já se dera por vencida. Iria dançar conforme a musica, e nesse caso a batida era muito louca.



Depois de conseguir acalmar Renesmee, Bella e a irmã seguiram para o mustang que também fora herança de sua mãe. Tão apaixonada por carros quanto o marido Renée Swan amava a shelby tanto quanto as suas filhas. O carro precisava de umas belas reformas, eu digo muuuitas reformas, era um carro antigo, de colecionador mas as meninas queriam preservá-lo do jeito que a mãe o deixara.

- É hoje não tem volvo prateado pra ir à escola... se essa banheira não pegar vamos ter que ir a pé! – resmungou Renesmee

- Nem morta eu vou a pé. – Bella deu partida no carro e por milagre o troço pegou – Serio Renesmee, reforma nessa coisa PRA ONTEM! Nós estamos acostumadas com velocidade, isso aqui acaba com a minha reputação.

Nos velhos tempos de Charlie e Carlisle, as grandes máquinas eram devidamente respeitadas. Não havia toda essa coisa de carros automáticos, chaves decodificadas, portas que abrem pra cima... Eles roubavam carros de verdade. Viciados em adrenalina passaram o seu gosto para os filhos, desde pequenos já sabiam o que era uma corrida de verdade. Ah quem diga que estava no sangue, ou que eles já estavam sendo preparados? O que interessava era que as Swan e os Cullen sabiam pilotar uma corrida tão bem quanto uma campeão mundial.

Com uma entrada “triunfal” no estacionamento Renesmee se encolheu no acento ao perceber os olhares sobre elas, o carro fez tanto barulho que virou milhares de cabeças curiosas em sua direção. O carro era um clássico e impunha respeito, mas tinham que dar o braço a torcer, até os clássicos precisam de uma reforma.

Ainda do lado de fora da Forks High School avistaram Alice ao lado de seu presente de aniversario, sua kawasaki – todos os modelos de motos que a fada dera de opções ao pai eram muito mais extravagantes que essa, acreditem – a baixinha era louca por motos, já que estava sem sua carona também era a desculpa perfeita para exibir sua moto discreta, VERMELHA.

Se aproximaram de Alice no meio fio esperando o sinal bater. Bella e Alice discutiam sobre os planos do roubo e especulavam sobre a capacidade de Emmett de se infiltrar da segurança do museu quando Renesmee se permitiu vagar o olhar pelo pátio do colégio. Ela não queria admitir mais sim, ela estava à procura de seu parceiro. Afinal ela estava sendo obrigada por livre e espontânea pressão a fazer aquele sistema dar certo. Não encontrou em nenhum lugar do estacionamento, muito menos a sua moto Ducati. Franzindo o cenho se convenceu mentalmente que ele só estava atrasado, nada de mais...ele iria chegar a qualquer momento e ela não iria precisar engolir o seu precioso orgulho e ligar para o infeliz.

Fim do Cap 3
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Espero que tenha explicado algumas coisas pra vocês, a historia toda do anel é bem complexa e absurda neah? pois é o Aro é um idiota *quem concorda levanta a mão o//*


I ai o Jacó aparece ou não? Será que a nossa Nessie orgulhosa vai ter que ligar? Muuahahahaa'
Gentee super spoile: Cap 4 é muuuito sarna! um dos meus preferidos. eu amei escrever e amei ler depois.
Aviso as fãns da Anaconda...o nosso Emmett aparecera e como aparecera! 66666'
Beijos e inté mais...talvez eu poste Segunda se alguma alma muito booa deixar um comentario! vamos lá qm fará o meu primeiro coment?? ;D

By: Susy Smith

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