Olááá"z!
Olha qem está akie novamenteee? @SrtaFaria com a promo prometida para vocês! Os dois capítulos de FM quentinhos esperando para vocês lerem. :D
Antes de terminar o post, eu queria agradecer muuuito mas muuuito mesmo para todos os visitantes, seguidores e leitores desse blog. Mesmo mesmo. Vocês são os únicos juntamente com a nossa mega paixão, Twilight que fazem com que esse blog cresça cada dia mais e mais. Ainda é nossa esperança virarmos um site e eu tenho certeza de que, se continuarmos crescendo na proporção que vem vindo, em pouco tempo conseguiremos atingir mais essa meta! :D
OBRIGADA!
Bitokinha''z!
By: Bella Faria
Ps. essa imagem pouco me lembrou as meninas como vocês lerão, que serão bem diferentes. Mas na internet achar uma foto assim é impossível, mesmo assim continuo achando essa foto um mimo *O*
35: Não existem palavras para isso
A dor era quase que insuportável, eu sentia a pele rasgando. Perdi um pouco da minha conciência, mas ainda podia escutar mamãe e Jake entrando em desespero. Queria poder avisar que estava tudo bem, era apenas as meninas que estava preparadas para sair de mim, começar uma nova vida, fora de mim, mas minha voz não saía. Carlisle em pouco tempo assumiu o controle do trabalho de parto, com quase tudo preparado. Colocaram-me sobre uma maca, que antes não fazia parte da decoração da sala, Jake estava ao meu lado, segurando minha mão, Rose estava do outro, me acompanhando. Mamãe segurava uma toalhina que de tempos em tempos, passava na minha testa. Eu já estava posicionada para uma cesariana. Minhas filhas seriam grandes demais para um parto normal, imaginei que isso poderia ser melhor, não me esforçando muito, e nem minhas filhas. Carlisle me anestesiou, e começei a não sentir da barriga para baixo. Isso me preocupou um pouco, era uma sensação estranha. Logo, Jake saiu do meu lado, e ficou perto de vovô, para ver o que ele estava fazendo. A partir dali, seria o começo de uma nova vida, para todos.
- Carlisle, o que está acontecendo? - Jake estava preocupado.
- Acalme-se Jake, estou ajudando as meninas a saírem.
- Elas vão rasgar a pele de Ness?
- Sim. Eu teria que fazer isso, se não conseguissem sair sozinhas.
- Tadinha, Ness deve estar sofrendo de dor.
- Muito pelo contrário. Acabei de anestesiá-la, e ela não está sentindo a parte de baixo do corpo.
- Ela está consciente, doutor?
- Está sim. Acredito que um pouco fraca apenas.
Carlisle estava certo em tudo que havia dito. Eu só queria perguntar-lhe quanto tempo mais eu esperaria para ver minhas meninas. Depois de algum tempo, muito longo para mim, uma mestiça, Carlisle começou a mexer em mim. Pelo pouco que eu conseguia enxergar, Jake estava mais pálido que papai. Talvez fosse o sangue, ou a cena, não sei.
- Olhe Jake, aí vem a primeira.
- Já?!
- Sim.
Não senti nada, nenhuma movimentação, nenhuma dor. Apenas soube quando a primeira menina saiu de meu ventre, por causa de seu choro. Era um choro agradável, de bebê. Meu bebê, nosso.
- Oh meu Deus! - Jake exclamou.
Apenas vi Alice se movimentando para o lado de Carlisle, e segurando meu bebê. Percebi que Jake ficou um pouco nervoso com isso, pois imagino que queria ter sido o primeiro a segurar. Então me surpreendi. Achando que Alice iria trazer minha filha, eu já estava me preparando para vê-la. Ela virou, e seguiu afora, até eu perdê-las de vista. Entrei em desespero no mesmo momento. Queria gritar, xingar. Aonde tinham levado minha filha, minha bebê? Jake percebeu minha diferença de estado e perguntou:
- O que ela tem?
- Não sei. Dor não pode ser. Não faz nem meia hora que a anestesiei.
- Hm...
- Ness, se você está assim por causa da Alice que está com sua filha, acalme-se. Ela foi apenas fazer uns exames para mim do bebê.
Aquilo me acalmou. Eu sabia onde ela estava, perto de mim. Não que eu não confiasse em Alice, ou na minha família, apenas o instinto materno falou mais alto. Faltava uma. Logo ela estaria fora de mim. Eu estaria vazia, sem ninguém. Não receberia mais cutucões ou avisos. Minhas costelas ficariam inteiras, e meus desejos acabariam. Isso fez com que eu ficasse um pouco irritada. As mulheres em geral, esperavam nove meses pelo nascimento de seu bebê, e eu havia esperado apenas algumas semanas. Isso era injusto.
- Jake, a sua segunda filha vem vindo.
- Está bem.
Do mesmo jeito que aconteceu com a primeira menina, aconteceu com a segunda. Sem dores nem nada, apenas soube que ela estava fora de mim por causa do choro. Era um choro diferente, uma voz diferente, que eu podia jurar que a qualquer ouvido humano, não escutaria a diferença. Mas eu escutava.
Alice veio em direção à Carlisle como da primeira vez e a segurou. Jake, não disse nada, estava apenas olhando a nossa filha. Linda, por sinal. Não consegui ver a diferença entre ela e a outra, mas eu sabia que algo nelas era diferente, não estava conseguindo distinguir apenas. Alice, então, levou à outra no mesmo caminho que a primeira. Jake veio até a mim.
- Lindas nossas filhas.
Eu apenas consegui sorrir fracamente. Até quando eu não conseguiria falar, nem me mexer? Era uma sensação horrível, não poder se mexer.
- O que você está fazendo agora, Carlisle?
- Estou fechando a barriga de Ness. Alguns pontos apenas. As meninas não precisaram de muito espaço.
- Melhor.
- Em alguns dias, eu tirarei os pontos, fique tranquila, Ness. - sorri fracamente.
Jake beijou por todo o meu rosto e depois meus braços. Olhei em volta, e não tinha mais ninguém na sala, apenas Carlisle terminando de fechar minha barriga. Assim que terminou, ele nos disse:
- Alice logo as trará para vocês ficarem um pouco com elas.
- Ok. Obrigado Carlisle, por tudo.
- Que isso Jake. Faço o que posso. - assenti levemente, e sorri, agradecendo.
- Carlisle, quando Ness voltará a falar e recuperar os sentidos?
- Imagino que mais uma hora. Ness terá que repousar durante três dias, e depois eu tiro os pontos.
- Está bem.
Carlisle saiu da sala, assim como os outros haviam feito antes. Ficamos um tempo a sós, apenas trocando olhares. Éramos muito jovens, e agora entraríamos para a fase adulta. Eu apenas havia vivenciado e aprendido dez anos com a minha família. Pouco tempo para vampiros, como algumas horas para humanos. Logo, Alice entrou com dois bebês em seu colo, um em cada braço. Eram lindas. Ninguém dizia que haviam acabado de nascer. Além de serem pequenas por estarem dividindo um mesmo ventre, eram grandes demais para serem gêmeas. Minha visão estava começando a voltar. Jake sentou na maca, ao meu lado, e Alice colocou as duas meninas do lado do meu rosto e saiu da sala. Elas eram simplesmente, maravilhosas. Assim que Alice as colocou do meu lado, começaram a chegar mais perto, pois sabiam que estavam com a mãe. Jake, diante daquela cena, começou a chorar. Foram poucas as vezes que o vi chorar, sempre muito forte, mas hoje, as emoções haviam falado mais alto.
Não existem palavras para isso. A experiência de ser mãe é única, é prazerosa. Ver aquelas meninas, minhas filhas, mistura de DNA meu com do meu eterno amor é maravilhoso. Elas eram nossas, e ninguém poderia negar. Jake chegou mais perto de mim, segurando assim, as duas, fazendo com que alguma lágrimas começassem a escorrer dos cantos dos olhos. Minha força ainda não estava confiável para segurá-las. O mais incrível de tudo, era como elas eram diferentes. Cada uma com sua beleza extremamente diferente. Ninguém diria que elas eram gêmeas. Carlisle estava certo. Uma havia herdado genes do pai, e a outra genes meus.
- Como elas vão chamar, Ness?
- Oras, não é Chelsea e Clare?
- Sim, mas... qual é qual?!
- Ahm... vejamos.
Olhei para a menina que estava embalada no braço esquerdo de Jake. O tom da pele dos dois eram idênticos, nem mais claro, nem mais escuro. Certamente ela havia herdado os genes do pai. Logo seria uma loba, que correria por entre as árvores com o seu bando. Seus olhos eram de um tom escuro, iguais aos de Jake; seus cabelos eram negros, sua estrutura óssea, ainda que fosse cedo demais para distinguir, parecida com a de Jake. Ela era a miniatura dele. Perfeita como o pai. Chelsea.
- Chelsea.
- Está bem. Clare a outra, certo Ness?
Parei de olhar Chelsea e segui para Clare. Sim, era perfeito. Clare tinha a mesma cor que qualquer vampiro normal, assim como eu; seus olhos eram num tom dourado, como os de papai, mamãe e até pouco tempo meus também; a cor de seus cabelos era igualzinho aos meus, bronze, além de começarem a cair pequenos cachos em sua nuca; sua estrutura óssea era normal, assim como a minha. Nem tão musculosa, nem tão fraca.
De repente, senti uma curiosidade. E as temperaturas corporais? E os cheiros? Aproximei-me de Chelsea, e inalei seu cheiro. Um pouco ainda com aroma de sangue, mas bem amadeirado, igual ao Jake. Levantei minha mão com um pouco de dificuldade, e encostei no bracinho dela, o que a fez sorrir. Meu Deus! Ela era simplesmente adorável. Com pouco, conseguia conquistar a todos. Sua temperatura era um pouco mais alta que a minha, o que a fez tremer, e rir de novo com a situação.
- Ela é igualzinha a você, amor.
- Sim. E Clare é você quando pequena, amor.
Olhei rapidamente para Jake, já me inclinando sobre Clare. Ela era meu floco de neve. Já estava imaginando como seria vê-la em contraste com a neve. Seria lindo. Sem contrastes, mas combinando com a paisagem. Chelsea contrastaria com a neve, parecendo o sol. Clare era simplesmente perfeita, como Chelsea. Sua pele branca, era da mesma temperatura que a minha, se não um pouco mais baixa até. Inalei seu odor e percebi que era o mesmo cheiro que todos nós, vampiros tinham, o cheiro adocicado, como lavanda. Olhei para Jake assustada. Ele riu da cara que fiz.
- Não te disse, que ela era igual a você? Até nos cachos bronzeados...
- Sim. Isso é incrível - ele riu.
- Elas são simplesmente encantadoras, ninguém pode resistir a um sorriso delas.
- Sim. O mais inacreditável é como elas podem ser tão diferentes.
- É. Ainda não consigo acreditar...
- Nem eu...
Olhei para elas mais uma vez, e cada uma me retribuiu meu olhar, sorrindo. Eram lindas em sintonia. Combinavam, os opostos.
- Minhas filhas, eu sou pai e...
Deixei Jake falando sozinho. Começei a pensar nas minhas filhas, nas minhas meninas. Uma totalmente diferente da outra, assim como eu e Jake. Uma morena e outra bem branca, as faces, os movimentos, tudo era totalmente diferente entre elas. Meu sol e minha lua, meu quente e meu frio, meu aroma adocicado e meu aroma forte, filhas do meu amor. Frutos de um amor sem fim entre eu e Jake, que não terminará tão fácil, por tão longo tempo. Pela eternidade. O significado de que o impossível também pode ser alcançado. O amor entre um lobo e uma híbrida.
36- Apresentando-as à família.
Não passou muito tempo, mamãe desceu as escadas, um pouco tímida por pensar estar estragando o momento e olhou para mim, buscando respostas. Eu já estava um pouco melhor, o efeito da anestasia estava passando. Bom sinal.
- Venha, mãe. Veja suas netas.
Mamãe se aproximou um pouco mais, bem vagarosamente. Talvez estivesse com medo de alguma coisa, não sei. Assim que estava a poucos metros de distância, exclamou:
- São lindas.
- Sim.
- Elas são totalmente diferente, mas lindas, cada uma com suas características. Impressionante.
Em questão de segundos, papai estava atrás dela, como um protetor. Aproximou-se mais que mamãe e ficou calado. Aquilo me assustou um pouco.
- Incrível. Parabéns Jake, e Ness também.
- Obrigada pai.
- Digo o mesmo, Edward. - papai apenas assentiu com a cabeça. Estava fascinado com tamanha beleza.
- Ness, posso segurá-las? - mamãe me perguntou.
- Claro. Meninas, essa é a vó de vocês.
Mamãe pegou uma de cada vez, com o máximo de cuidado, controlando sua força. Primeiro ela pegou Chelsea, que já esticava os bracinhos para ela segurá-la. Era incrível como eram espertas em tão poucas horas de nascimento. Chelsea aninhou-se no colo de mamãe, o que a fez ficar mais sentimental. Jurava que se ela pudesse chorar, já estaria aos prantos. Era um momento especial para ela, para mim, todos nós. Papai veio envolve-la, e não pode deixar de ver tal semelhança com Jake.
- Ela é você Jake. Idêntica.
- Sim. Acho que puxou mais os genes do papai, não é Chelsea?
Por incrível que pareça, ela virou-se para Jake, e sorriu assentindo. Fiquei espantada. Como ela já entendia o que dizíamos?!
- É linda, e tem cheiro de cachorro. - mamãe comparou, entregando a Jake novamente Chelsea e pegando Clare.
- Ora ora... essa é uma das nossas. - papai disse.
- Sim. E muito parecida com Ness, quando pequena.
- Verdade. Até na cor dos cabelos.
Clare também aninhou-se em mamãe, que começou a balançá-la e cantar uma canção de ninar. Clare começou a fechar os olhinhos, quando escutamos Emmett descer as escadas como um troglodita.
- E aí pessoal? Aonde estão minhas meninas?
- Psiiiu Emmett. - Jake lhe impôs.
- Elas estão dormindo? Que pestinhas dorminhocas... essas vão ser fáceis de dormir com minhas historinhas.
Clare abriu os olhos e levantou a cabeça para Emmett, que estava atrás de Bella. Ela começou a bater palminhas para ele. Emmett achou aquilo fantástico. Abriu um sorriso de ponta a ponta no rosto.
- Ora, você é a menina vampira, certo? - ela fez um sinal, concordando.
- Emmett mais devagar, não? - Jake lhe perguntou.
- Oras... calma cachorrinho. Não vou fazer nada de demais.
- Uhum. Desde quando Emmett não faz nada? - perguntei.
- Nossa sobrinha, acha que machucaria suas filhas?
- Não é isso exatamente...
- Ótimo!
Rose desceu as escadas, juntamente com Alice e Jasper. Vieram se juntar a nós. Alice ficou maravilhada com as meninas, assim como Rose, que já devia pensar que teria duas bonecas para cuidar. Jasper estava um pouco mais distanciado, mas alegre também.
- Meu Deus, Ness! São lindas! - Rose exclamou.
- Sim. Chelsea é igual ao pai, não Rose?
- Uhum. Pensei que teria repugnacia com ela, mas é simplesmente adorável, tirando é claro o cheiro dela. - Ela franziu o rosto.
- Rose...
- Calma cachorro. Nada que alguns banhos não resolvam, não é Chelsea? - ela sorriu.
O resto do dia foi seguindo. Todos queriam segurá-las, abraçá-las, e cantarolar para elas. Jake ficou vigiando nossas filhas, mas sempre sentado perto de mim também. Em pouco tempo, a anestesia passou, o que significou, que eu já enxergava e podia sentar. Carlisle fez alguns exames comigo, e estava tudo bem, pelo que ele me disse. Não conseguiria amamentar minhas filhas por dois motivos: Primeiro, meus seios não haviam fabricado uma gota sequer de leite materno, além de terem crescido como os de qualquer gestante. Segundo: Elas não se alimentavam de leite. Sangue, apenas sangue. Carlisle conseguiu duas mamadeiras com os furos maiores nos bicos para passar o sangue. Era humano, não tinha como retirar de animais. Fiquei meio magoada com aquilo, mas era necessário. Meus sentidos vampíricos também já tinham voltado. Estava com saudades deles! Desde quando descobri que estava grávida de minhas cutucadoras, eu havia os perdido. Era ruim, não estava acostumada. Foi no final da noite que o telefone tocou. Eu e Jake estávamos dando mamadeira à nossas filhas. Alice atendeu. Era vovô.
- Alô? - um momento se passou.
- Ah, sim. Nessie esta bem, as bebês também.
Algo o assustou. Talvez o fato de não ser apenas um bebê. Dei uma risada fraca.
- Quer falar com ela? Claro. Espere um momento que eu passo para ela. Beijo também.
Alice me olhou, e trouxe-me o telefone. Atendi.
- Oi vô.
- Ness?
- Sim.
- Está tudo bem?
- Sim, tudo ótimo. E com você?
- Bem também. Hm... Fazia tempo que não me ligava, aconteceu alguma coisa?
- Para dizer a verdade? Aconteceu sim.
- O que? - Charlie perguntou assustado.
- Acalme-se vô. Apenas suas bisnetas nasceram.
- Já?!
- Sim. Minha gravidez foi mais rápida que a de Em.
- Elas estão bem?
- Uhum. Totalmente diferentes, vô! Você tem que ver!
- Ah sim... parabéns.
- Obrigada.
- Sua mãe está bem? Jake...?
- Estão todos bem. Mamãe manda um beijo.
- Diga-lhe que mando outro.
- Está bem.
- Bom, é isso então. Liguei para ver se estava bem.
- Hm... vô, venha amanhã com vovó e Seth e Leah, se quiserem.
- Vamos sim.
- Até amanhã vô! Manda um beijão a todos aí!
- Até. Outro para vocês. Tchau.
Então desliguei o telefone. Vovô já sabia. Faltava apenas Billy e Em. Assim, todos os lobos saberiam. Jake me olhou, ainda dando de mamar à Chelsea.
- Está tudo bem?
- Sim. Vovô apenas se espantou pelo fato da gravidez tão rápida.
- Ah sim... quem não assustaria?
- Verdade. Amor, ligará para Billy quando?
- Hmm.. Estava pensando em ligar hoje.
- Ainda não é tão tarde. Ligue.
Então, passei o telefone à Jake, que terminou de alimentar Chelsea e a entregou para Rose, que já estava preparada para pegá-la. Rose servia como babá 24h. Não ligava, pois ela sempre fazia questão de cuidar, então não pensava nela como uma empregada.
Jake foi até a varanda ligar para Billy. Ficou bastante tempo lá. Às vezes escutava-se uns risos de Jake. Fazia muito tempo que ele não conversava com o pai à sós, estava precisando disso. Fiquei aliviada quando ele voltou com um enorme sorriso no rosto. Pegou Chelsea do colo de Rose, e começou a niná-la, como eu fazia com Clare.
- E então? Tudo bem?
- Billy manda lembranças. Convidei ele para vir aqui amanhã, ele vem junto com Charlie e Sue. Ok?
- Ótimo. Pela manhã ligo para Em, e a chamo para conhecer as novas membros da família.
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