sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Entrevista com Rach Lèfreve

Depois de algum tempo sem muitos posts da nossa amada e antiga Victoria, Rach Lèfreve, ela volta com uma entrevista! :D Aee! Aonde ela fala da sua nova carreira sem mais pés na bunda por miojos instantâneos sabor tomate... em filmes não mais adolescentes, seus colegas de trabalho nos próximos filmes e os lados prós e contras da fama! Não percam:




MONTREAL – Estamos sentados em um típico café na área de Little Italy, o chão de cimento amplificando o barulho da máquina de cappucino e dos velhos homens fofocando em um mesa do fundo, quando um jovem se aproxima e diz que ele acha que conhece Rachele Lefevre


A atriz nascida em Montreal e com base em Hollywood lida bem com isso, mesmo quando ele se senta não-convidado na nossa mesa; ela é graciosa e doce, perguntando se eles já se conheceram. Eles não se conheceram antes. O óbvio é deixado sem ser dito: ele provavelmente a reconhece de Twilight, a imensamente popular franquia de filmes sobre vampiros na qual Lefevre interpretou a maléfica Victoria nos primeiros dois filmes. Bem-vindos ao lado ruim da fama em sua forma mais benigna: uma pequena intrusão na vida cotidiana.


Lefevre, 31 anos, estava na cidade nesse verão para Eyes Wide Open, o extravagante baile de máscaras para benefício do Museu de Finas Artes de Montreal. Ela concordou em ser modelo para nós e conversar sobre fama, filme e fashion.

Mas ela não é tão famosa assim, particularmente pelos padrões de L.A, disse Lefevre, que se mudou para Califórnia 6 anos atrás. E existe uma diferença entre fama e celebridade, na qual você é conhecida simplesmente por quem você é. O que realmente a incomoda é ser interpretada de forma errada, colocarem palavras em sua boca e ser seguida por câmeras.


“Eu não gosto de ser fotografada na vida vida cotidiana, mas é uma realidade. Apenas mantenha sua distância e deixe que te vejam,” ela disse sobre os paparazzis.

Mas a franzi de fãs adolescentes e notariedade de Twilight estão no passado de Lefevre agora.


Ela tem 3 projetos terminados e para estreiar em breve: o drama político Casino Jack, com Kevin Spacey; o thriller The Caller, com Steven Moyer; e Barney’s Version, que estreiou no Venice Film Festival e foi mostrado no TIFF domingo, baseado no livro de Mordecai Richler e com um elenco impressionante, incluindo Paul Giamatti como Barney Panofsky.


Montreal é parte de sua própria história. Ela é uma verdadeira nativa, vivendo por toda a região: em Notre Dame de Grâce, Nuns’ Island, Rosemère, Snowdon, no centro, Côte St. Luc e na cidade de Mount Royal.


E para respeitam a herança francesa de seu pai como também fazer seus avós judeus felizes, ela foi dada o nome de Rachelle, que funciona nas duas culturas.

Continua...



Em Barney’s Version, Lefevre interpreta Clara, a problemática primeira esposa de Panofsky. Tudo sobre o papel é uma felicidade para ela: primeiro, por ela ser de Montreal, por ser uma história escrita por Richler rica com fatos de Montreal, que é produzida por Robert Lantos, com quem ela trabalhou em Fugitive Pieces, e o personagem que ela interpreta é tão frágil e perturbada.


“Ela não poderia estar prejudicada ao ponto de não ser desejável,” diz Lefevre, adicionando sobre o personagem, “ela faz tudo para esconder sua fragilidade, então ela é exagerada e extrovertida. Ela se torna a maior presença em um lugar, então você não pode evitar ser atraído para ela.”


Lefevre não fala sobre a instabilidade mental de Clara: “Eu sou relutante em dar uma diagnose à ela porque Mordecai nunca o fez.” E o elenco: Rosemund Pike, Minnie Driver e Dustin Hoffman também estão no grupo. “Não posso acreditar que meu nome está ao lado dessas pessoas.”


O personagem de Barney, ela diz, é um amável homem que não confia em ninguém, rodeado por artistas em Roma – o livro passa em Paris – “E ele quer muito ser um deles, mas não é. Ele é um sensível judeu de Montreal que é um empresário.”


“O que eu amo sobre Montreal – as escadarias – você não vê em nenhum outro lugar, e toda a cultura francesa.”


“Foi mágico ver a forma que ele escreveu sobre Montreal na época que eu ainda estava morando lá. Tinha um verdadeiro senso de história para mim.”


Lefevre é uma verdadeira fashionista, passando pelas araras de roupa para a sessão de fotos com olho profissional e posando para a câmera também como uma.


Ainda assim ela confessa ter uma personalidade dividida com estilo da Califórnia. Na entrevista em Little Italy ela usou uma camiseta cinza e skinny jeans; em casa, ela diz, seu uniforme é uma camiseta branca e jeans.


“Eu não amaria tanto meu jeans se eu não saísse dele de vez em quando,” ela diz.


E ela também não gostaria de estar produzida todo o tempo. Isso envolve alguns nomes bem finos em fashion, incluindo Stella McCartney – “Eu sou obcecada com os anos 80 e ela também.” Também Bottega Veneta, que “sempre fica perfeito”, fantástico – Louis Vuitton; e outra obsessão: Balmain, para quando ela está se sentindo atrevida e ousada.


“Algumas vezes, como toda mulher, eu apenas gosto de me sentir bonita e delicada,” ela diz.


Apesar de seu olho agudo e talento para posar – ela dá aquelas clássicas poses fashion com os ombros curvados, olhos abertos olhando distante, rosto neutro – com a facilidade de qualquer modelo profissional, Lefevre diz que ela sente que não é boa com ter sua foto tirada.


“Eu amo fashion, e as sessões de fotos, ter seu cabelo e maquiagem feitos, toda coisa divertida de se arrumar e o lado glamuroso disso – é uma vantagem muito divertida do trabalho.


“Mas tem algo sobre ficar parada ou estar em um lugar bem fechado, quando é só você e câmera. Isso me faz sentir auto-consciente.”


“Quando estou na frente de uma câmera estou pensando sobre um milhão de outras coisas, pensando sobre outro ator, cena, estou vivendo isso.”


Aiin, que invejinha deela. Francesa ainda por cima! Amo ela! Diva#3 :D Sou muuuito fã dela, super educada e fofa com todos!

Bitokinhaa''z!

By: Bella Faria

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